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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Peregrino - Reflexão

Graça e paz, amados irmãos!
Nesta última semana, senti o desejo de compartilhar um texto que escrevi há um tempo para um amigo, em reflexão sobre o filme - O Peregrino.
No entanto, a versão deste filme não é a atual (Peregrino: Uma jornada para o céu), mas uma antiga que é comumente conhecida como: O progresso do peregrino (Pilgrim's progress - 1979). Adquiri um carinho enorme por essa versão desde minha infância e acredito ser ela a expressão fiel da grande obra de John Bunyan [embora, não cubra a história por completa].
O filme enfatiza em todas as possíveis batalhas espirituais nas quais o adversário, desfarçado, busca fazer com que o jovem saia do caminho certo - o caminho para a cidade celestial.
Um lindo filme, julgo eu! E uma história capaz de abrir nossos olhos espirituais gradativamente a cada vez que meditamos nela.
No mais, amados, deixo - lhes a reflexão que fiz para meu amigo e espero que também possam compartilhar com outros, para a honra e glória de nosso Senhor e Salvador - Jesus Cristo.
Deus abençoe a todos! Amém!

Reflexão: O peregrino

Como se apresenta nessa breve obra literária, que se converteu em filme, Jonh Bunyan construiu uma simples, clara e objetiva narrativa da vida do homem (seus conflitos, medos, crises, sonhos, desejos, etc.) na terra, mediante o uso de analogias e representações com personagens tipo (estereotipados), buscando expressar a verdadeira essência do sentido da vida e, ainda, expor que “estamos aqui apenas de passagem” – toda vida tem um ponto final aqui no mundo.

De maneira breve, vamos lembrar tudo o que foi apresentado: Inicialmente, o peregrino (perdido, atônito e sem saber o que fazer) prossegue continuamente, de um lado para outro, com um fardo de seus pecados (que pode representar as angústias, tristezas, aflições e desapontamentos de toda uma vida) em busca do caminho certo (ao som de vozes que repetem: o salário do pecado é a morte; passagem tirada da Bíblia – Romanos 6:23). Logo, apresenta-se “o inimigo de nossa própria alma” que tenta interromper a sua viagem a qualquer custo (preciso comentar alguma coisa?); como também se evidencia que o peregrino carrega um livro (o livro da vida – a Bíblia Sagrada) que o fez chegar até ali, ou seja, justamente quando nós começamos a buscar o Senhor, buscar a Deus e o Seu caminho, as coisas começam a “apertar pro nosso lado.”

Em seguida, aparece o personagem evangelista (seria o “crente”, cristão, ou, nesse caso, o rapaz que lhe escreve) que tentará orientar, ajudar e auxiliar (infelizmente, ele não pode fazer mais do que isso) o peregrino que, por sua vez, não sabe aonde ir. O interessante, nesse ponto, é o que o peregrino afirma: tentou avisar à sua família (pode ser esposa, noiva, namorada, pai, mãe, avó, avô, tio, tia, primo, etc.), amigos e vizinhos, mas não deram ouvidos (engraçado como, muitas vezes, quando alguém vira “crente,” todo mundo cai em cima e não ta nem aí, não acha?!). Depois disso, o evangelista entrega uma chave – a chave da promessa, a promessa de Deus - e indicou, ao peregrino, o caminho a seguir (o peregrino teria que trilhar o caminho por conta própria).

Depois de tudo isso, enquanto o inimigo espreitava o peregrino para lançar qualquer coisa que lhe pudesse atrapalhar o caminho, quem aparece? Vacilante. O amigo do peregrino foi em busca de trazê-lo de volta para casa e impedi-lo de continuar (sempre tem alguém que nos aconselha e tenta nos persuadir que “ser crente” é a maior furada por ‘n’ motivos). E, obviamente, nosso inimigo, sutilmente, toma a frente da situação para tentar “fazer-nos recobrar o juízo” (pois é, é isso mesmo!). Nesse momento, os argumentos apresentados por ele variam em todos os tipos (Tolice! É absurdo! Idiotice! É impossível! Fanatismo! O juízo nunca virá! Você está errado! Isso não é prudente! Não faz sentido!). Então, o peregrino e seu amigo, vacilante (o nome já diz tudo, né?!), prosseguem juntos o caminho, enquanto o inimigo decide sair de cena (muito irado, por sinal). Logo após, vacilante começa a encher o peregrino de perguntas, ao mesmo tempo em que ele responde a cada uma delas.

Vendo tudo isso, o que acha que o inimigo iria fazer? Afinal, tudo estava dando certo e ele não queria isso. Sendo assim, as coisas começam a ficar cada vez mais difíceis: os “filhos das trevas” zombam dos dois simples andarilhos (engraçado como hoje ser cristão é ser moralista, extremista, preconceituoso, fanático, etc.), eles são perturbados pelo inimigo, passado por um ferreiro, no local onde deveriam beber e comer, e, por último – como estopim para o “amigo” de peregrino abandoná-lo sozinho no escuro (naquela situação em que você mais precisa dele) – eles são bombardeados por dardos do inimigo (nesse caso, é um sentido figurado. Um dardo pode ser qualquer coisa; por exemplo: uma situação, uma circunstância, um fato, etc.) e, por causa da ansiedade (ir com muita sede ao pote e abaixar a guarda) do vacilante, caíram no lamaçal do desânimo e no pântano do desespero (aquela situação onde tudo está dando errado e você já não consegue levantar sozinho – todos nós passamos por isso, acredite), onde muitos outros, que estão no caminho certo, caem, desistem, ou se entregam à fraqueza (gente que até segue em frente, freqüenta a igreja, mas desiste quando o problema fica “complicado demais”).

Então, após o “amigo”, vacilante, ter abandonado o peregrino, este começa a afundar no lamaçal (justamente o que citei: você não consegue levantar sozinho) e precisar desesperadamente de ajuda; neste momento, o personagem socorro entra em cena para, literalmente, ajudar o peregrino (Deus envia socorro àqueles que pedem ajuda a Ele – não importa qual seja o problema, se você pedir ajuda, Ele é fiel e irá lhe socorrer).

Após toda esta situação, com o peregrino sendo socorrido pelo Senhor, o inimigo continuou a agir – afinal, ganhar uma batalha não é ganhar a guerra. Dessa forma, qual a melhor maneira para se aproximar de alguém que já está em pé de guerra e vigilante? Como atraí-lo? Como afastá-lo do caminho? Com coisas aparentemente agradáveis e boas (comidas, bebidas, festas, descanso, etc. Ou seja, tudo o que é “bom demais”) aos nossos olhos. Surge então o grande intelectual e companheiro (será companheiro mesmo?!) “sábio segundo o mundo” – qualquer coisa para afastá-lo do caminho e atraí-lo como um cordeirinho. Esse sábio e culto segundo o mundo começa a expor um discurso de “responder todas as perguntas;” afinal, ele é um sábio, não?! (acredito ser esse o discurso expresso pela ciência, que abomina a religião e, principalmente, o cristianismo e Deus). A sua colocação com relação ao evangelista é nada além do que “obtuso e idiota!” (pergunte a qualquer intelectual na universidade o que ele acha a respeito de Deus; ou ainda, pergunte a qualquer um na sua turma universitária o que ele pensa a respeito dos evangélicos). Mais uma vez, tudo o que possa estimular o desânimo no coração do peregrino é lançado como um turbilhão de possibilidades apresentadas como “verdadeiras.”

O peregrino resiste fielmente a tudo aquilo, mesmo após ser intitulado pelo companheiro sábio como um “bom religioso” (mera religiosidade não significa nada! Conforme Tiago 1:19-27, na Bíblia, a religiosidade, que nós comumente encontramos nos dias de hoje, é vã religião); no entanto, vendo a situação em que se encontrava, o inimigo orienta o peregrino a, sem perceber, sair do caminho onde seguia e visitar a vila da moralidade, onde morava um senhor chamado “legalista.” Neste instante, mais uma vez, surge o personagem evangelista para alertar e orientar o peregrino a voltar para o caminho correto e mostra como o inimigo enganou-o sem que se desse conta disso – o inimigo, por outro lado, não gostou nem um pouco.

Então, o peregrino chega sozinho até o local orientado pelo evangelista – a casa do senhor “boa vontade”. Após um breve descanso, quando o peregrino pôde receber mais orientações em sua jornada, prossegue à casa do senhor “intérprete,” na qual poderia ter as respostas para todas as suas perguntas. Nesse instante, como um último ato em tentar destruir toda e qualquer esperança do peregrino, enquanto o senhor intérprete explicava os ensinamentos do livro da vida – a Bíblia Sagrada –, o inimigo roubou-lhe o livro e tentou lançá-lo ao fogo; no entanto, não conseguiu (ele faz, e continuará a fazer, tudo para que aqueles que seguem o caminho ao Senhor não consigam chegar à Ele). Logo após isso, com a palavra do livro da vida, o peregrino conseguiu livrar-se de seu pesado fardo e alcançou a salvação eterna, compreendendo o plano do evangelho de tal salvação, ao curvar-se perante a cruz e, principalmente, perante Cristo, reconhecendo-o como seu único Senhor e Salvador. Neste instante, peregrino passou a chamar-se “cristão” (todos nós iniciamos a vida como peregrinos; mas a estrada continua. Segundo Mateus 7:13-14, a porta que conduz para a vida é estreita e o caminho, apertado; e são poucos os que acertam com ela).

Cristão, em sua continua jornada pelo caminho que conduz à cidade celestial, encontra um companheiro, que também anda no mesmo caminho, chamado “fiel.” Juntos, caminharam e compartilharam experiências, como sendo verdadeiramente irmãos. Entre suas experiências, fiel conta que enfrentou uma experiência, também armada pelo inimigo para tirá-lo do caminho, com um pai que desejou entregar-lhe suas três filhas para que ele não partisse. Eram elas: concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da vida (é claro que o inimigo não vai aparecer com capa preta e tridente na mão! Ele não é nem um pouco bobo, não é?! Ele sempre tentará apresentar tudo o que for bom aos nossos olhos, ao nosso corpo e ao nosso coração. Cabe a cada um de nós rogarmos a Deus que nos socorra e nos livre dessas armadilhas – alguma vez já nos perguntamos se Deus gosta do que fazemos, pensamos, desejamos, sentimos, etc.? Será que tudo o que aparenta ser “bom” para nós, também é bom para Deus? Ou será que nós somos melhores do que Ele para chegarmos ao ponto de não nos preocuparmos com isso? Por acaso Deus também é bobo? Verdadeiramente acredito que não!).

Tudo aparenta muito bonito, calmo e tranqüilo, mas quem disse que o inimigo cruzará os braços e ficará olhando tudo acontecer? Enquanto cristão e fiel caminham desatentamente pelo caminho, o inimigo os aprisionou no “laço do passarinheiro” (mais uma vez uma figura de linguagem expressa para representar toda e qualquer situação que possa nos derrubar; por exemplo: julgar o próximo, mentir, fazer você agir de maneira injusta, criar uma rixa com alguém do trabalho ou universidade, discutir com seu pai, mãe, noiva, namorada, esposa, irmão, etc.); no entanto, mais uma vez, o livro da vida tem as respostas para cristão e fiel, e, assim, o Senhor os liberta, novamente, com alegria (perceba que o personagem evangelista, este que lhe escreve, está sempre acompanhando os andarilhos pelo caminho).

Prosseguindo, cristão e fiel seguem o caminho até chegar na “feira da vaidade;” um local onde se estimula a vaidade, a luxúria, a lascívia, a riqueza, a soberba, o prazer e satisfação carnais (engraçado; o que você assiste quando liga sua televisão todos os dias?). Mais uma vez, cristão e fiel são descaradamente zombados e feitos como de idiotas por serem fiéis em seguir o caminho, assim como a Bíblia também é ridicularizada entre os moradores (como já falei antes: o cristianismo, o evangélico, o cristão, a Bíblia e o próprio Deus têm tornado-se, cada vez mais, motivos de chacota e piada pelas pessoas – corrija-me se eu estiver errado. Quantas pessoas você conhece na universidade ou no trabalho que temem a Deus, o reconhecem como tal e, ainda, acreditam que a Bíblia é um livro sagrado? Ora, pois segundo 2ª Coríntios 4:3-4, o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos para que não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo). Dessa maneira, surge então o príncipe da feira da vaidade; quem seria este? (preciso comentar algo mais?) Então, o príncipe, isto é, o inimigo de nossas almas, reinando sobre seu povo, decide julgar culpados, cristão e fiel, por não se curvarem perante ele e, ainda, por difundirem suas “pregações” (alguns podem não concordar, mas ainda chegará o dia em que não se poderá nem mesmo carregar uma Bíblia – a prova é visível a cada dia mais. Julgue você mesmo! Já estão começando a tentar vetar os cristãos de falarem em certos locais devido a “discriminação” de nossa parte – seria mesmo de nossa parte?).

Apesar disso tudo, na feira da vaidade existia um jovem rapaz chamado “esperançoso” (aquela pessoa que sabe que Deus existe, o reconhece como Deus, mas não o conhece por ‘n motivos; ex: não tem coragem de ir à igreja, não sabe como conhecer a Deus, sente-se preso para ir à igreja por algum motivo [que já sabemos ser uma correntezinha que o inimigo prendeu pra impedi-lo de chegar ao caminho], etc.) que, após ter contato com o livro da vida, agiu em socorro dos dois simples andarilhos que se entregaram por boa vontade e confiaram no Senhor, o Deus Altíssimo, para realizar a Sua vontade. No entanto, fiel foi morto queimado perante os moradores da feira, e partiu primeiro para a vida eterna, sem necessitar enfrentar todas as batalhas pelo caminho. Sendo assim, esperançoso chegou rapidamente até cristão e o ajudou a ser liberto daquela situação na qual estava (você lembra que Deus envia o socorro, não importa como?).

Conseguinte, esperançoso seguiu em viagem com cristão, e ambos chegaram a um lugar tão belíssimo – a campina do desvio - (aquela época ou situação na vida onde tudo é uma beleza pura) e esperançoso, confundido pela beleza como verdade, pensou que o inimigo não estivesse os vigiando; e, então, novamente, cristão, com seu amigo fiel, desviou-se do caminho. Após um longo tempo, cristão começou a perceber que estavam no caminho errado e uma tempestade formava-se adiante (situações como estas são muito fáceis de acontecer na nossa vida – como cristãos ou “evangélicos.” Quando alguém, julgando estar correto, trilha por caminhos errados e só percebe quando já é tarde demais. Esta é a maior causa das grandes polêmicas entre “evangélicos” hoje em dia. Muitos começam no caminho certo, mas poucos permanecem nele até o fim).

Após isso, cristão e esperançoso acabam sendo aprisionados no “castelo da dúvida” (esta é a maior representação da vida de um cristão, quando ele, repentinamente, é invadido por dúvidas das mais diversas, incluindo a sua salvação no Senhor – tal castelo que é, mais uma vez, comandado pelo inimigo que continua espreitando e de olho nos jovens rapazes. Não é raro um cristão enfrentar o castelo da dúvida; principalmente nos dias atuais. Este rapaz que lhe escreve testifica disso), no entanto, novamente o livro da vida possui a resposta para a libertação, assim como a chave da promessa, entregue inicialmente pelo evangelista, ajuda-os a sair do castelo (a Bíblia é a maior chave para a libertação de todos os que buscam verdadeiramente a Deus – conforme João 14:1 e 8:32, não devemos ter duvidas em nossos corações e confiar em Deus, como também, no Senhor, conheceremos a verdade e ela nos libertará – de toda e qualquer situação).

Uma vez libertos do castelo da dúvida e de volta ao caminho, cristão e esperançoso chegam a “terra de Emanuel” - o marco do início do fim da jornada – e encontram os personagens, também cristãos e escolhidos do Rei das terras – o Senhor -, “sabedoria,” “vigilância,” “experiência” e “sinceridade.” Após um breve contato com seus companheiros, avistaram a cidade celestial à distância (não falta muito para terminar a jornada aqui na terra) e partiram em sua direção.

Em meio ao fim da jornada, após tudo o que passaram, esperançoso julga-se imune, com cristão, aos dardos e armadilhas do inimigo (aquela situação em que, após décadas de vida, alguém se diz firme e forte, acredita ser “o tal” e afirma não cair em erros cometidos anteriormente sem sombra de perigo ou dúvida – um pouco soberbo, não acha?). Então, é nessa hora que o inimigo aparece com seu bombardeio de dardos (você não é “o tal?” vamos ver se você agüenta! – ele passa a apresentar tudo o que possa lhe perturbar, afligir, angustiar, fazer errar justamente naquilo que você acreditava não cometer mais erros, etc. Ele não é bobo mesmo!).

Então, cristão e esperançoso recebem ataques por todos os lados (não é apenas uma situação que você pode cometer pecados e erros, são várias!) até serem atingido; quando prostrados no chão recebem novamente a libertação pelo livro da vida - a palavra de Deus -; dessa vez, através do escudo da fé e da espada do Espírito (conforme Efésios 6:10-18 – a armadura de Deus), apenas após terem compreendido que sozinhos nada podiam fazer e que todas as batalhas pertencem somente a Deus – assim como as vitórias!

Por fim, após todas as batalhas, cristão, acompanhado de seu amigo e irmão esperançoso, chegam ao final do caminho que leva à cidade celestial – o objetivo de toda a jornada. Enquanto caminham, vozes proclamam repetidamente, mais uma vez, a passagem de 2ª Timóteo 4:7-8: Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; já agora a coroa da justiça me está guardada (os dias finais da vida daqueles que se entregam completa e inteiramente ao Senhor e Deus de toda a humanidade).

Enquanto os jovens e o evangelista, que os acompanhou por todo o caminho, prosseguem os passos finais rumo à cidade celestial, o inimigo, enfurecido com o fato de ter perdido as almas destes simples andarilhos, apresenta todas as suas almas conquistadas anteriormente e parte em busca de outros peregrinos vulneráveis e propícios a serem derrotados – dentre os quais existe uma provável vítima: você!




quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Estória ou História?

Certa vez, um jovem caminhava sobre um muro que aos seus olhos parecia não ter fim. Em sua caminhada, passava a indagar sobre seus problemas e questões mais profundas a respeito do rumo que estivera traçando em cada passo.
Após uma longa reflexão, o sujeito deparou-se com um grupo de pessoas, ao seu lado esquerdo, de baixo do sol escaldante, que aparentavam comemorar algo.
Eufóricas, as pessoas gritavam para o rapaz:

- Ei você, o que está fazendo aqui em cima? Venha pra cá! Nós lhe ajudamos a descer!
- Não perca mais tempo! Venha logo!

Confuso, o jovem continuou interte, olhando a cena, até passar a indagar-se: Como pode alguém, em meio há tais circunstâncias, estar tão feliz com a sua situação? Em meio ao conflito de suas idéias, o rapaz olhou ao seu redor e, surpreendido, percebeu que havia um outro grupo do lado oposto do muro.
No entanto, para a sua surpresa, ao seu lado direito, se encontravam todos os demônios, principados, potestades e todas as forças que dominavam o mundo, sob o trono de Satanás - que, sentado em baixo de uma enorme árvore, desfrutava daquela situação, em tom de gozação com o jovem.
Um pouco irritado, após ter percebido as reais intensões do adversário e seus submissos, o rapaz, com ousadia, questionou o inimigo em tom ríspido e crítico:

- Eles estão gritando para mim sem parar! E você, o que pretende fazer com relação a isso?

Então, rapidamente, ouviu-se a dura resposta do inimigo, seguida por diversas risadas e zombarias:

- Caro jovem, o muro já é meu!

Graça e paz a todos, amados irmãos em Cristo Jesus!
Deus os abençoe grandiosamente para todo o sempre - Amém!

"Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza." [1ª Timóteo 4:12]

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Para a honra e glória de Cristo Jesus!

Graça e paz, amados!
Venho, nesta breve postagem, pedir perdão a todos pelo período em que não pude me fazer presente neste blog. Devido a muitos imprevistos acadêmicos, entre outros, tive de suspender as postagens por um tempo.
No entanto, pela misericórdia de nosso Senhor e Salvador - Jesus Cristo -, estou retornando para o nosso lugar, a fim de compartilharmos mais da palavra do Senhor, crescendo na graça e no conhecimento de Cristo.
Peço humildemente o perdão dos irmãos que permaneceram visitando o blog e não encontraram postagem alguma; como também, o perdão a todos os amigos próximos que, pacientemente, esperaram pelo meu retorno [aparentemente "infindável"].
No mais, agradeço a compreensão dos irmãos e peço que continuem firmes em oração e leitura da palavra diárias, prosseguindo fiéis e confiantes nesta batalha na qual a vitória já é garantida no Senhor! Deixo-lhes apenas um vinheta para divulgação do blog aos jovens e o link do meu canal no youtube, com vinhetas experimentais e, futuramente, pela misericórdia de Deus, breves videos com reflexões e pregações da palavra.
A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém!

Canal: http://www.youtube.com/user/REVIVALPORTFOLIO




"Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém." [2 Pedro 3:18 ]

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Réflexion: Secularização - TV


"Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amr o mundo, o amor do Pai não está nele; por que tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente." [1 João 2:15-17]

terça-feira, 28 de junho de 2011

Três vídeos que todo jovem deveria assistir.

Graça e paz, meus amados irmãos em Cristo Jesus!
Hoje, trago um material maravilhoso para a edificação de todo cristão que busque, genuinamente, contemplar a face do nosso Senhor e Salvador eterno - Jesus Cristo.
Escolhi três videos que acredito serem insubstituíveis para o tocar do Senhor no coração de um filho Seu [digo isso, pois todos estes videos contribuíram drasticamente para o Senhor transformar a nossa vida, minha e de minha amada, e o nosso relacionamento com o Ele; de tal maneira que nunca mais largamos a santíssima palavra do nosso Deus - a Bíblia Sagrada - e aprofundamo-nos indescritívelmente em nossa íntimidade com o Senhor].
Dessa forma, desejo, com toda a minha alma, que o nosso Senhor e Salvador - Jesus Cristo - possa trabalhar cada vez mais em nossos corações, santificando-nos e transformando-nos pela renovação de nossas mentes em Cristo Jesus. Amém!

"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." [Romanos 12:2]


PRIMEIRO VÍDEO



SEGUNDO VÍDEO



TERCEIRO VÍDEO

domingo, 19 de junho de 2011

24 FATOS NOTÁVEIS SOBRE A VIDA DE C. H. SPURGEON.


Graça e Paz a todos os amados irmãos em Cristo Jesus!

Hoje, apresentarei um artigo que acredito ser do interesse de todos nós, filhos do nosso Senhor e Salvador - Jesus Cristo. Este artigo, por sua vez, se refere aos fatos presentes na vida de um dos homens mais utilizados por Deus para a propagação do Seu evangelho - Charles H. Spurgeon.

Spurgeon converteu-se em 6 de janeiro de 1850, aos quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja batista em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire, na Inglaterra. Três anos depois, Spurgeon, então com vinte anos, foi convidado para pastorear a capela de New Park Street, em Londres, que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolitano.

Um homem grandiosamente utilizado e consagrado pelo Senhor, para o Seu ministério e serviço da obra do nosso Deus e Pai Celestial.

[Deus abençoe a todos, em Cristo Jesus!]

24 Fatos Notáveis sobre a vida de Charles H. Spurgeon.

1. CHS leu o Progresso do Peregrino aos seis anos de idade e o releu 100 vezes após isso.

2. A coleção impressa de seus sermões (63 volumes) tem tantas palavras quanto a Enciclopédia Britânica, todavia, ele pregou suas 140 palavras por minuto à partir de uma única folha de anotações, preparada na noite anterior.

3. Uma mulher foi convertida lendo uma simples página de um sermão de Spurgeon que ela encontrou enrolada ao redor da manteiga que ela tinha comprado.

4. Antes dos 20 anos de idade, CHS pregou 600 vezes.

5. Aos 19 anos de idade, a Igreja de New Park Street o convidou para um teste de seis meses. Eu aceitaria somente um teste de três meses pois, “Eu não queria me tornar um obstáculo”. Quando ele chegou, em 1854, a congregação tinha 232 membros. Trinta e oito anos depois o total era de 5.317 com outros 9.149 que tinham sido membros (mudanças, mortes, etc.).

6. CHS disse dos políticos: “Eu tenho ouvido, ‘Não traga a religião para a política’. É precisamente para este lugar que ela deveria ser trazida e colocada ali na frente de todos os homens como um candelabro”.

7. CHS certa vez se dirigiu a uma audiência de 23.654 pessoas sem, é claro, um microfone ou uma amplificação mecânica.

8. Um dia, para testar a acústica de um salão onde ele iria falar, ele falou em alta voz — “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Um trabalhador nas vigas ouviu e foi convertido.

9. A mulher de Spurgeon, Susannah, o chamava, “Sua Excelência”.

10. CHS falava tão fortemente contra a escravidão que os seus publicadores Americanos editavam os seus sermões.

11. CHS recusou ser ordenado e recusou o título, “Reverendo”. (Todavia, ele fundou um colégio de pastores).

12. CHS entrevistou pessoalmente todos os membros candidatos na determinação de estar seguro da genuinidade da sua conversão. 14,000/38=368 por ano. (Veja #5 acima).

13. Ele nunca disse à sua congregação em quem votar — mas ele denunciava os candidatos por nome desde o púlpito — e ele distribuía folhetos durante a semana para os oficiais que estavam querendo saber quem ele favorecia.

14. A cada Natal CHS dava presentes individuais aos órfãos dos orfanatos que ele tinha fundado, mesmo quando o número aumentou para aproximadamente mil.

15. CHS lia quase um livro por dia em média. Ele freqüentemente confessava estar ciente de oito grupos (séries) de pensamentos identificáveis em sua mente ao mesmo tempo.

16. Concernente aos orfanatos como obra social, CHS declarou: “O socialismo é somente palavras e teoria. Nós cuidamos tanto dos corpos como das almas dos pobres e tentamos mostrar nosso amor à Verdade de Deus pelo amor verdadeiro”.

17. O colégio de pregadores de Spurgeon fornecia educação geral assim como educação teológica. Não havia taxas fixas.

18. O diretor do colégio, George Rogers, era um pedobatista, mostrando a tolerância e magnanimidade de Spurgeon — mas todos na faculdade tinham que “ensinar as Doutrinas da Graça com dogmatismo, entusiasmo e clareza”.

19. CHS, pelas melhores estimativas disponíveis, foi o instrumento direto e pessoal de Deus de aproximadamente 12.000 conversões.

20. O colégio, diretamente através dos esforços de Spurgeon de propagação com base em sua estimativa de doações, enviou homens resultando na plantação de mais de 200 igrejas.

21. O primeiro livro publicado pela Moody Press foi o All Of Grace [Tudo pela Graça] de Spurgeon. Ele ainda é o bestseller número #1 deles.

22. CHS certa vez pregou uma mensagem sonhando, a qual sua esposa, que estava acordada, registrou em papel. Ele a pregou na manhã seguinte.

23. Havia oração contínua para a obra do Tabernáculo Metropolitano no porão do mesmo.

24. Num culto em 1879, a congregação regular de 4.850 membros deixou o tabernáculo para permitir que novas pessoas, que estavam esperando do lado de fora, tivessem uma chance de vir e ouvir. O edifício imediatamente se encheu de novo,

25. Quando Moddy encontrou Spurgeon e descobriu que ele fumava charutos, ele ficou um tanto surpreendido e desconcertado. Spurgeon lhe assegurou que nunca tinha exagerado. Moody perguntou cortesmente, “E o que você consideraria um exagero?”. Ao que Spurgeon respondeu, “Fumar dois ao mesmo tempo”. É crido que Spurgeon parou de fumar charutos quando a loja de tabaco onde ele os comprova começou a se auto-anunciar como, “A Loja Onde Spurgeon Compra Seus Charutos”.